Conheça A FUNDO o projeto para valorização do Departamento Pessoal e apoie esta causa.
MOTIVAÇÃO DA IDEIA LEGISLATIVA:
QUALIFICAÇÃO E FORMAÇÃO
O projeto define uma formação de graduação para o profissional de Departamento Pessoal, mas as atividades do DP poderão ser realizadas por outras qualificações profissionais, dentro de suas responsabilidades.
ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
Poderão atuar na área, com atividades menos complexas, como processo de admissão, gestão de benefícios, entre outras.
Nível requerido será de Ensino Médio Completo com curso profissionalizante ou Ensino Médio com Técnico em Administração, Contábeis, RH, entre outras correlatadas.
Piso Salarial: Até 02 salários mínimos para cursos técnicos concluídos.
Cargos: Auxiliares, Assistentes e Analistas (JR ou sem fopag)
GRADUAÇÃO (TECNOLÓGICA E BACHARELADO)
Ao profissional que já está graduado, poderá exercer, além das atividades de menor complexidade, será o responsável pela gestão de Cargos e Salários, gestão da Folha de Pagamento, Tributos e comunicação com o governo (eSocial entre outras) e outras atividades de maior complexidade técnica.
Piso Salarial: Até 04 salários mínimos para graduados e pós graduados na área.
Cargos: Analistas (Sr ou com fopag), auditores, gerentes, chefes, e cargos superiores.
REGISTRO PROFISSIONAL
O profissional para exercer o cargo deverá ter registro em Conselho de Classe, sendo:
Por qual motivo requerer conselho e graduação? Atualmente o CBO chefe de departamento pessoal não exige curso superior, apenas ensino médio e experiência, por exemplo. Isso acaba trazendo uma grande desvalorização para a profissão. Requerer registro em conselho é regulamentar o profissão, pois nenhum profissional poderá exercer atividade sem o devido registro.